Gedicht
Eugénio de Andrade
Silence
When tendernessseems tired at last of its offices
and sleep, that most uncertain vessel,
still delays,
when blue bursts from
your eyes
and searches
mine for steady seamanship,
then it is I speak to you of words
desolate, derelict,
transfixed by silence.
© Translation: 1985, Alexis Levitin
From: Inhabited Heart
Publisher: Perivale Press, Los Angeles, 1985
From: Inhabited Heart
Publisher: Perivale Press, Los Angeles, 1985
O Silêncio
O Silêncio
Quando a ternuraparece já do seu ofício fatigada,
e o sono, a mais incerta barca,
inda demora,
quando azuis irrompem
os teus olhos
e procuram
nos meus navegação segura,
é que eu te falo das palavras
desamparadas e desertas,
pelo silêncio fascinadas.
© 1971, Eugénio de Andrade
From: Obscuro Domínio
Publisher: Limiar, Oporto
From: Obscuro Domínio
Publisher: Limiar, Oporto
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Gedichten van Eugénio de Andrade
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O Silêncio
Quando a ternuraparece já do seu ofício fatigada,
e o sono, a mais incerta barca,
inda demora,
quando azuis irrompem
os teus olhos
e procuram
nos meus navegação segura,
é que eu te falo das palavras
desamparadas e desertas,
pelo silêncio fascinadas.
From: Obscuro Domínio
Silence
When tendernessseems tired at last of its offices
and sleep, that most uncertain vessel,
still delays,
when blue bursts from
your eyes
and searches
mine for steady seamanship,
then it is I speak to you of words
desolate, derelict,
transfixed by silence.
© 1985, Alexis Levitin
From: Inhabited Heart
Publisher: 1985, Perivale Press, Los Angeles
From: Inhabited Heart
Publisher: 1985, Perivale Press, Los Angeles
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