Gedicht
Daniel Faria
I love you in the heavy traffic
I love you in the heavy trafficWith all the pollution in my blood.
I lay bare my desire
The place that breathes only in your mouth
O word that I love like the speech
Of my mother, of my friend, of the poem
I have in mind.
With my head full of ideas I visit the silence
Of your lips.
Mould me with the vault of your mouth
For I suspect that I can hear you
In the firmament.
© Translation: 2004, Richard Zenith
I love you in the heavy traffic
Amo-te no intenso tráfego
Com toda a poluição no sangue.
Exponho-te a vontade
O lugar que só respira na tua boca
Ó verbo que amo como a pronúncia
Da mãe, do amigo, do poema
Em pensamento.
Com todas as ideias da minha cabeça ponho-me no silêncio
Dos teus lábios.
Molda-me a partir do céu da tua boca
Porque pressinto que posso ouvir-te
No firmamento.
Com toda a poluição no sangue.
Exponho-te a vontade
O lugar que só respira na tua boca
Ó verbo que amo como a pronúncia
Da mãe, do amigo, do poema
Em pensamento.
Com todas as ideias da minha cabeça ponho-me no silêncio
Dos teus lábios.
Molda-me a partir do céu da tua boca
Porque pressinto que posso ouvir-te
No firmamento.
© 1998, Daniel Faria
From: Poesia
Publisher: Quasi, Vila Nova de Famalicão
From: Poesia
Publisher: Quasi, Vila Nova de Famalicão
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I love you in the heavy traffic
Amo-te no intenso tráfegoCom toda a poluição no sangue.
Exponho-te a vontade
O lugar que só respira na tua boca
Ó verbo que amo como a pronúncia
Da mãe, do amigo, do poema
Em pensamento.
Com todas as ideias da minha cabeça ponho-me no silêncio
Dos teus lábios.
Molda-me a partir do céu da tua boca
Porque pressinto que posso ouvir-te
No firmamento.
From: Poesia
I love you in the heavy traffic
I love you in the heavy trafficWith all the pollution in my blood.
I lay bare my desire
The place that breathes only in your mouth
O word that I love like the speech
Of my mother, of my friend, of the poem
I have in mind.
With my head full of ideas I visit the silence
Of your lips.
Mould me with the vault of your mouth
For I suspect that I can hear you
In the firmament.
© 2004, Richard Zenith
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