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COMIDA

4 april 2013
Filho
foi engolido por sua vaidade.
O tempo da moça quebrou seus braços.

Toda aquela terra pertencia à extensão
dela. E agora
das horas ocupadas
à sua ramificação celeste.

***

As horas eram aquelas que batiam
os pés à entrada e saída da casa.
Arrastadas;
rebentos do milharal.

Na hora de comer
quietas.

***

De passagem aquele que
Nunca perguntou o nome
Nunca trabalhou a terra.

A moça mandou-lhe embora
No seguinte sopro do vento.

***

Os ventos do oeste prometem chuva aos pássaros.
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